sábado, 30 de agosto de 2014

Transportes e Ambiente


Efeitos dos automóveis no meio ambiente
Fernando Jaques dos Santos

Segundo Dupuy, os carros nunca se deram bem com meio ambiente, exemplo: barulho excessivo, lançamento de óxido de carbono, de azoto, hidrocarbonetos na atmosfera, esses gases tanto são prejudiciais a saúde humana como para edificações.
Por mais que os veículos saiam de fábrica com dispositivo redutor de gases o teor de dióxido de azoto ou de nitrogênio tem aumentado. O azoto provoca perturbações respiratórias cuja gravidade depende da concentração existente no ar, se em concentrações médias originam edema agudo do pulmão. É interessante citar que o Brasil é um dos cinco maiores emissores de material particulado do mundo. A Sociedade Brasileira de Cardiologia afirma que num congestionamento de trânsito a inalação de poluentes equivale a fumar oito cigarros, o limite tolerado de poeira fina nos EUA – 15 mcg/m3 de ar, já em São Paulo 48mcg/m3 de ar.
                 Os automóveis tem ocupado os espaços públicos de lazer, como praça e bosques, transformando em locais de estacionamento e circulação.
Para amenizar esses problemas há necessidade de ações governamentais mais rígidas e rápidas, com fiscalização, multas, retirada de veículos mal conservados, limitação do acesso a determinados pontos, rodízio funcionando, criar transporte coletivo de qualidade com trens de superfície e metrô. Substituir os veículos movidos a derivados de petróleo e álcool por elétrico ou biodiesel. Programar e implantar o uso da bicicleta como solução alternativa como já vemos em múltiplas cidades da Europa, como Barcelona, Paris, Frankfurt.

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